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Tiago Dimas Critica Governo por Retirada de Figueirópolis da Fiol

Tiago Dimas Critica Governo por Retirada de Figueirópolis da Fiol

Tiago Dimas Critica Governo por Retirada de Figueirópolis da Fiol

O ex-coordenador da bancada federal, Tiago Dimas, alertou sobre as consequências da inércia do governo do Estado em relação à retirada de Figueirópolis do traçado da Fiol. Ele acredita que a situação pode impactar o desenvolvimento regional.

A Inércia do Governo e suas Consequências

A discussão sobre a retirada de Figueirópolis do traçado da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) traz à tona a questão da atuação do governo do Estado. Tiago Dimas, ex-coordenador da bancada federal, destaca que essa proposta não surge do nada, mas, sim, reflete a falta de iniciativa e atenção por parte das autoridades locais.

Dimas menciona que, desde 2021, quando ainda estava ativo na bancada, a ideia já era discutida, revelando a fragilidade de um governo que não mobiliza suas forças políticas adequadamente. Ele aponta que o governo de Goiás, sob a liderança do governador Ronaldo Caiado, tem trabalhado em uma estratégia silenciosa para favorecer seus interesses, enquanto a bancada tocantinense se sentia abandonada.

O relato do ex-deputado sublinha que, embora a bancada tenha, em algum momento, conseguido assegurar a inclusão de Figueirópolis no projeto, parece que essa conquista tem se dissipado devido à apatia do governo estadual. Essa falta de ação pode resultar em consequências sérias para o desenvolvimento da região, incluindo a diminuição de investimentos e perda de oportunidades de crescimento.

Além disso, a falta de um trabalho conjunto entre as esferas governamentais pode prejudicar não apenas Figueirópolis, mas toda a economia do Tocantins, impedindo o avanço de uma infraestrutura vital que poderia alavancar o setor produtivo.

Dimas destaca que, mesmo com a tentativa da bancada de evitar essa mudança, as ações de um governador podem ter um impacto muito maior, e a “desídia do governo estadual” é algo que preocupa. A situação retrata uma luta política em que as consequências da inércia podem ser devastadoras para o futuro da ferrovia e, consequentemente, para milhões de cidadãos tocantinenses.

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