O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, determinou que a PGE não recorra da Justiça, caso esta decida pela redistribuição das vagas remanescentes do concurso da Educação de 2023. Essa medida visa atender os candidatos excedentes, refletindo o compromisso do governo com a educação.
Decisão do Governador sobre a PGE
A decisão do governador Wanderlei Barbosa sobre a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) marca um momento importante na gestão da educação em Tocantins. Durante uma reunião com a comissão dos aprovados excedentes do concurso realizado em 2023, Barbosa anunciou que a PGE não fará recursos caso a Justiça autorize a redistribuição das vagas remanescentes.
Esse movimento fortalece o compromisso do governo em atender as necessidades da educação no estado. O concurso, após 14 anos de espera, já convocou mais de 4 mil aprovados, mas ainda existem vagas abertas, especialmente em municípios onde não houve inscritos ou aprovados.
O secretário de Estado da Educação, Fábio Vaz, apoia essa iniciativa, destacando a importância de preencher essas vagas na rede estadual de ensino para garantir um atendimento de qualidade às escolas. Conforme ressaltou, “A educação é prioridade no nosso governo, e sabemos da importância de contar com profissionais efetivos em nossas escolas.” Essa frase reflete não apenas a urgência em preencher as lacunas, mas também a valorização dos educadores que têm aguardado por essa oportunidade.
A decisão do governador é um reconhecimento da necessidade de valorizar os profissionais que passaram por um rigoroso processo seletivo, refletindo o desejo do governo de buscar soluções que façam avançar a educação do estado, promovendo um acesso mais abrangente e de qualidade.